Porta chaves EMEF

Actualização 26/02/2015

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Espaço Lúdico:

Artigos :

O Comboio Académico
Intercidades do Douro
Intercidades do Minho
Locomotiva Diesel Alstom DE8
EMEF apresenta Nova Geração dos Comboios Alfa Pendular da CP
CPA 4000 Revisão da meia vida
Serviço Intercidades novo Look
Série BCDymf 1001 e 1002 da CP
Ramal do Seixal

Videoteca:

RTP1 - 150 do Caminho de Ferro em Portugal
150 anos CP - Glorias do Passado
SUD: O Ùltimo Expresso - Linha da Frente
Cantinho dos Comboios: Coisas do Passado a Vapor em Portugal
Reportagem RTP anos 80 - Linhas de via estreia do Douro
Linha do Sabor - Anos 70
Vapor na Linha da Póvoa anos 70
Linha do Tua - Memorias do Passado
Glórias do Passado
Linha de Fafe - A última partida
ME05 em Circulação - Arco de Baúlhe
Rail Away Journeys - Série Completa
National Geographic - Loved those trains
Horizontes da Memória - Caminhos de Ferro
Coleção Histórias de Comboios - RTP Arquivo - RTP
Linhas de Via Estreita 1950-1960
Pare, Escute, Olhe (2009)
O Caminho de Ferro Impossível.
Monster Moves 100 Ton Train
Alfa Pendular CP4000 - 2ª geração
75º Aniversário da Linha do Vale do Vouga

Boletim CP:

Boletim CP 1992 - II Série - Nºs 1 - 12
Boletim CP 1993 - II Série - Nºs 13 - 24
Boletim CP 1994 - II Série - Nºs 25 - 32; 34 - 36
Boletim CP 1995 - II Série - Nºs 37 - 42; 44 - 48
Boletim CP 1996 - II Série - Nºs 49 - 51
Boletim CP 1997 - III Série - Nºs 1 - 3
Boletim CP 1998 - III Série - Nºs 4 - 15
Boletim CP 1999 - III Série - Nºs 16 - 27
Boletim CP 2000 - III Série - Nºs 28 - 37; 39
Boletim CP 2001 - III Série - Nºs 40 - 41; 43 - 44; 46; 48 - 51
Boletim CP 2002 - III Série - Nºs 52 - 23; 55 - 63
Boletim CP 2003 - III Série - Nºs 64 - 65
Boletim CP 2004 - VI Série - Nºs 66 - 74 
Boletim CP 2005 - VI Série - Nºs 76 - 82
Boletim CP 2006 - VI Série - Nºs 83 - 87

Puzzle :

Locomotiva D. Luis


Porta chaves:

Porta chaves EMEF

Calendários de Bolso:

1 x Calendários do Bolso 1988 - Fergráfica

3 x Calendários de Bolso 1990 : TERMINAL 
1 x Calendários de Bolso 1990 - FELPOS
1 x Calendários de Bolso 1995 : JREIS 

1x Calendários de Bolso 1998 - CTT

2 x Calendários de Bolso 2003 : SNTSF

1 x Calendários de Bolso 2004 : SANGFER
1 x Calendários de Bolso 2013 : CEC
1 x Calendários de Bolso 2015 - CEC
2 x Calendários de Bolso 2016 - CEC
1 x Calendários de Bolso 2016 - SNTSF

Categorias Reformuladas :

1 x Calendários de Bolso 1992 : CP

1 x Calendários de Bolso 1993 : CP

1 x Calendários de Bolso 2004 : SNTSF

O Comboio Académico

A história do comboio Académico Covilhã - Porto - Covilhã, que tinha lugar aos fins de semana, resultou de um diálogo, por parte do Grupo de Amigos da Linha da Beira Baixa - "O 6 de Setembro" com a CP, que tinha já cerca de um ano, quando o projecto foi interiorizado pela própria CP.

Comboio Académico em Castelo Branco aguardando partida para o Porto em 13-03-1998

No início dos anos 90 a Covilhã era servida, em cada sentido, por dois Intercidades para Lisboa, de conforto indiscutível,para os standards da altura, apesar da linha até Vale de Prazeres estar num estado miserável. A electrificação entre o Entroncamento e a Central do Pego estava em curso bem como na restante linha. Mas tardava... E a modernização do Sul e do Minho poderia relegar a Beira Baixa para um futuro mais longínquo.

A norte surgia um outro paradigma: a Linha da Beira Alta, já renovada e electrificada, ficava a uma longa hora de distância pois a velocidade não excedia os 40 kms/h (20km/h nas pontes). E este facto era o grande mal que enfranquecia a luta nessa grande batalha que eram as ligações ao Porto e a Coimbra.

Neste sentido, e talvez como forma de reabilitar os laços com o norte, a criação do Comboio Académico que deve a sua génese inteiramente ao "O 6 de Setembro", veio (re-)estabelecer uma ligação semanal Covilhã - Porto (Sextas Feiras no sentido ascendente e Domingos no sentido inverso), pela Beira Alta, com inversão do sentido da marcha na Pampilhosa, especialmente dirigida aos estudantes universitários. O serviço era efectuado apenas durante o período lectivo e era efetuado integralmente por carruagens clássicas Sorefame de primeira classe, que outrora fizeram os Rápidos Lisboa - Porto, posteriormente substituídos pelos Alfa. Tinha serviço de bar e de refeições ligeiras, servidas na carruagem Bar/Restaurante Carel Et Fauché. O preço do bilhete Covilhã - Porto era de 1400$00 havendo desconto de 10% nos bilhetes de ida e volta.

À data da sua extinção, em 1998/1999, este serviço apresentava os seguinte horário:

Fontes:

http://www.mat.uc.pt/~cmf/beiras/beiras26.html

http://www.cp.pt

Intercidades do Douro

Com a criação do serviço Intercidades em 1988, este serviço chega, já numa 2ª fase da sua implementação, à Régua, ligando o Douro ao resto do país com mais rapidez e conforto. Ou pelo menos seria esse o objectivo inicial, uma vez que à semelhança do IC do Oeste, surgido no mesmo período, era efectuado por automotoras da série 0600, que já circulavam neste linha assegurando serviços Regionais e InterRegionais, ficando-se apenas pelo ganho no tempo de viagem, visto este serviço efectuar menos paragens.

Em 1998, ano em que o Serviço IC comemorava 10 anos de existência, são determinados os números de 1997 chegando-se à conclusão de que naquele ano foram transportados 1.933.129 passageiros, 39.998 dos quais transportados pelo IC do Douro representando apenas 0.026% do total nacional.

Face a estes números, a CP efectua uma nova abordagem ao serviço IC e deste modo com vista à homogeneização das suas características de qualidade (climatização, material e serviços disponibilizados), os Intercidades dos eixos operados por material não climatizado (Oeste, Alentejo e Douro) passariam a Inter-Regional, mantendo os mesmos horários, o mesmo material circulante e as mesmas paragens, somente os preços desciam. Tratava-se, segundo a CP, de uma “medida de transparência perante o mercado e de uma opção comercial que lhe está associada, na defesa dos clientes e da imagem do produto Intercidades”. Em Maio de 1998, passados dez anos após o lançamento do primeiro Intercidades, os IC’s do Oeste, Douro e Alentejo passaram a Inter-Regional e de facto, exactamente com o mesmo material, paragens e tempo de percurso.

À data da sua supressão e consequente despromoção a Interregional, o IC do Douro apresentava os seguintes horários.

Em 2002 com a disponibilização de mais material climatizado é possível à CP relançar o serviço Intercidades no eixo do Douro (até Régua) e no eixo do Oeste (até Leiria), ambos de fim-de-semana e com início em Lisboa.

Em 2004 o IC do Douro passa a semi-diário e com origem/destino na estação de Porto São Bento. Já em 2006 o IC do Douro é extinto na sequência da entrada em vigor de uma nova oferta de serviço Regional neste eixo.

À data da sua extinção o IC do Douro apresentava os seguintes horários.

Podemos comprovar que por altura da sua extinção o IC do Douro demorava 1h52m a completar o seu percurso, sensivelmente o memo tempo que demora o actual Interregional a fazer exactamente o mesmo percurso, embora com uma boa parte da via reabilitada e com serias melhoras, mas com mais paragens intermédias, levando 1h45m no IR do fim da tarde e 1h53m nos restantes, sendo que actualmente o Regional da noite demora apenas mais 5 minutos.

Fonte : http://www.transportes-xxi.net/

Intercidades do Minho

Maio de 1988 marcou o início de um novo capítulo na história ferroviária Portuguesa com o surgimento do serviço Intercidades, um novo comboio “Rápido” efectuado com material de conforto superior.

Já em 1989 e depois de em 1988 terem surgido os IC's para a Beira Alta, Beira Baixa, Alentejo, Algarve e Douro, surge uma das 2 mais efémeras ligações deste serviço, o Intercidades Porto - Viana do Castelo. À imagem dos IC's do Douro e do Oeste, inicialmente, esta ligação era assegurada por automotoras da série 0600, ostentando o logo do serviço nas laterais.

Em 1991 com a criação do Intercidades Lisboa - Braga, o IC Porto - Viana do Castelo começa a perder importância e deixa de sair de Porto S. Bento. Iniciando a sua marcha a partir de Nine, onde esperava os passageiros provenientes do IC Lisboa - Braga da tarde, rumava a Viana de onde regressava pela manhã, chegando a Nine pouco antes da chegada do IC Braga - Lisboa.

Em 1994 são suprimidos o IC do Minho, que já só cobria a ligação Nine-Viana do Castelo-Nine e o IC do Algarve entre Faro e Vila Real de Santo António, bem como as carruagens directas desde o Barreiro até Lagos.

Fonte : http://www.transportes-xxi.net/

Locomotiva Diesel Alstom DE8

As Locomotivas Diesel Alstom DE8 foram fabricadas pela Sorefame para os Caminhos de Ferro da antiga Rhodesia, actual Zimbabué.

Construtor: Sorefame.

Data de Fabrico: 1977

Motor: Pielstick 1731 kw PA4 V-16

Distância entre engates: 17.7 m

Peso: 120.0 t (DE8/8A)

Abatidas ao serviço: 1992

Entrada para Museu: 1994 e 2000

Foram fabricadas um total de 54 locomotivas Classe DE8B. Embora derivem da série Alsthom AD28C, estas foram fabricadas e construidas em Portugal pela Sorefame, na Amadora. 

As primeiras 14 Locomotivas, da 1800 à 1813, não foram desgnadas de DE8.Entraram ao seviço em 1973 e foram abatidas em 1991. Entre 1973 e 1975 foram entregues mais 20 locomotivas que foram designadas DE8A ( para as locomotivas com freios a vácuo) e numeradas de 1814 a 1833. O último lote de 20 locomotivas chegou entre 197 e 1977. seriam designadas DE8B e numeradas de 1834 a 1853. As locomotivas deste último lote era 18 toneladas mais leves que as restantes da série.

Em 1982 a locomotiva 1837 foi reabilitada para museu, que viria a integrar em 1992.

Em 2000 também a locomotiva 1845 foi alvo de reabilitção para museu.

Sister locomotive DE8 #1805 at Hunyani.

May 1973

Photo. Geoff Cooke

DE8 #1845 in the Museum

April 2005

Photo. Geoff Cooke