Lousado

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quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Bodas de Diamante - "Linha do Vale do Vouga"



A Voz de Azeméis 11 de Novembro de 1983
A Voz de Azeméis 28 de Outubro de 1983



Monografia do "Vale do Vouga"


Bodas de Diamante "Linha do Vale do Vouga"

Espólio Particular 


Gazeta dos Caminhos de Ferro 1908 - 1958

Gazeta dos Caminhos de Ferro 1908 - 1958

150 Anos dos Caminhos de Ferro - Destacável Expresso



Destacável Expresso alusivo à Exposição comemorativa dos 150 anos dos Caminhos de Ferro em Portugal.

Alcântara Outubro de 2008

Semanário Expresso

"Comboios com Histórias"






"Comboios com Histórias" - Assírio e Alvim

Margarida Magalhães Ramalho

Instituto Nacional do Transporte Ferroviário



Guia Expresso das mais belas " Viagens de Comboio"



Guia Expresso das mais belas " Viagens de Comboio" - 199?

Semanário Expresso

Guia Expresso " Portugal de Comboio"



Guia Expresso " Portugal de Comboio" - 2006?
Semanário Expresso

Centenário da Linha do Vale do Vouga


Horizontes Ferroviários 1996




Edição nº4  Março 1996

Associação de Entusiastas de Caminho de Ferro de Aveiro e Vouga

Boletim REFER 150 anos Caminhos de Ferro 2006



Destacável Expresso 28-10-2006

Edições REFER

O Foguete Out/Nov/Dez 2008



O Foguete  Out/Nov/Dez 2008

Edições - Museu Nacional Ferroviário

domingo, 20 de maio de 2012

Tirefonds de Via



Tirefonds de Via Metrica (Via Estreita) - 1000 mm

Origem

Livração - Linha do Tâmega
Santa Maria da Feira - Linha do Vale do Vouga


Fixações de carril

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As fixações de carris são os elementos simples ou compostos que permitem fixa-los às travessas .


História
Nos primeiros tempos do caminho de ferro os carris eram pregados às travessas de madeira com escápulas.
Cedo se concluiu que o processo não resultava, passando-se a usar parafusos cuja cabeça apresenta uma aba que aperta a patilha do carril contra a travessa e que receberam a designação consagrada de tirefonds ou tirafundos, ou correctamente tira-fundos.
No entanto, logo que a madeira perde a sua elasticidade inicial, a compressão das fibras superficiais pelos carris, à passagem dos rodados, provoca o seu afundamento, deixando a cabeça dos tirefonds de segurar a patilha dos carris. Esta circunstância, em conjugação com os esforços de tracção e de frenagem dos comboios e com os gerados pelas variações de temperatura, permite que os carris se movam no sentido longitudinal.
Este curioso mas preocupante fenómeno é conhecido como caminhamento dos carris e leva à redução, ou mesmo à anulação, da abertura de algumas juntas e ao alargamento de outras, arrastando muitas vezes as travessas e ocasionando o seu desquadramento e o aperto da bitola da via. Como paliativo para estas situações começaram a colocar-se na patilha dos carris dispositivos anti-caminhantes, com parcos resultados.
Com a aplicação de chapins metálicos, peças de aço fundido ou laminado, conseguiu-se aumentar substancialmente a capacidade resistente da travessa de madeira, na medida em que passou a estar submetida a esforços verticais mais distribuídos, e em que todos os tirefonds, e não apenas os exteriores, passam a ficar solicitados na resistência aos impulsos transversais.
A adopção simultânea de fixações elásticas conduziu a um ainda melhor comportamento da madeira, atenuando-se substancialmente o caminhamento dos carris.

Tipos de fixações

As fixações, atendendo à sua elasticidade, dividem-se basicamente em três tipos:
  • Rigídas
  • Semi-rígidas
  • Elásticas.



Underground

Tower Colection - Underground




Representação à escala do metropolitano londrino.

Aquisição : Tower of London, Reino Unido

sábado, 12 de maio de 2012

Serigrafia





Automotora ME 51-53 (1940/1)


Ano de Construção: 1940 e 1941
Construtor: Oficinas do Vale do Vouga
Motor: Chevrolet
Lugares: 10 de 1ª classe; 15 de 2ª classe; 5 de pé.


Fonte : www.Cp.pt

Para os interessados : http://rodasdeviriato.blogspot.pt/2007/06/automotora-me-53-serigrafia.html

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Apresentação

Olá. Chamo-me Nuno Miguel de Almeida Coelho e sou um entusiasta dos caminhos de ferro. E de onde veio este fascínio? Possivelmente um bichinho que saltou do meu avô para mim, depois de ter sido chefe da estação Espinho e de ter trabalho na estação de Porto S. Bento e claro o seu escritório que respira comboios por todos os cantos.

Aqui vou dar a conhecer tudo aquilo que tenho e vou adquirindo e que alimenta este meu bichinho dos cominhos de ferro. Dos pin's até aos poster's, passando pelos selos, postais, tirefons de via, vídeos, fotos, video jogos, calendários de bolso, etc.....  Todo um património pessoal repleto de nostalgia e de memórias a preto e branco.